Devido ao grande desenvolvimento tecnológico, crianças, jovens e adultos que nasceram no período em que a tecnologia já estava avançada são habilitados para manusear diversos mecanismos eletrônicos.

Essa classe de pessoas, conhecida como nativos digitais, são indivíduos que consideram os recursos tecnológicos como suporte para atender às suas demandas diárias. Por esse motivo, as escolas devem estar amparadas com novas metodologias digitais para que o processo de ensino-aprendizagem seja produtivo.

No decorrer deste artigo, vamos dispor maiores informações sobre quem são os nativos digitais, suas características e como atender a essa classe com eficiência. Continue a leitura!

Quem são os nativos digitais?

Os nativos digitais são jovens que nasceram a partir de 1995, aproximadamente e são pessoas com perfis bem diferentes, até mesmo dos que convivem com as tecnologias há algum tempo.

Essa geração de nativos digitais é constituída por crianças e jovens bastante dinâmicos, capazes de entender os recursos tecnológicos com muita facilidade. 

Os nativos digitais consideram as novas tecnologias como os seus autênticos ambientes, não conseguem se ver, muito menos resolver algo que não envolva sistemas eletrônicos.

Eles veem o mundo de maneira diferenciada, sua forma de manusear e responder a situações tecnológicas é célere e assertiva. 

Quais são as suas características?

O termo nativos digitais foi criado pelo professor especialista em educação, Marc Prensky, nos EUA. Ao redigir um artigo, ele escreveu essa expressão para falar das pessoas que nasceram a partir de 1980 e têm grande envolvimento com as tecnologias.

Conhecidos também como Geração Z ou millennials, os nativos digitais têm características bem específicas e amplas. Desde que nasceram, convivem com as tecnologias. Por isso, não conseguem compreender como é a sua ausência, devido ao seu crescimento biológico e social ter acontecido em meio direto com a tecnologia.

O comportamento dos nativos digitais impactou as instituições de ensino, fato que instigou as escolas a transformarem o seu processo de ensino-aprendizagem e incluir recursos tecnológicos que pudessem atender a todas as expectativas desse público.

Outra característica dos nativos digitais é de que desejam que tudo seja realizado de maneira acelerada, são dinâmicos e bastante impertinentes, determinados e impositivos, agem com criticidade, não aceitam hierarquia, gostam de horários flexíveis e geralmente são autodidatas. Além das apontadas, os nativos digitais têm outras diversas qualidades bem significativas.

Facilidade para obter informações

Os nativos digitais são naturalmente, como se costuma dizer, “cabeça de ferro”. Pelo contato frequente com aparelhos tecnológicos, têm acesso facilitado a diversas e inúmeras informações que necessitam para ajudar em seu aprendizado por meio virtual.

São pesquisadores ágeis: qualquer dúvida pode ser esclarecida ao acessar sites que tratam de tal informação. Essa prática é muito utilizada ao terem alguma dúvida em sala de aula ou em qualquer outro lugar. Quando isso acontece, normalmente o primeiro a ser utilizado é o smartphone. 

Em alguns casos, a pesquisa é realizada de forma ampla para que todas as dúvidas sejam bem esclarecidas. São alunos que não se limitam a explicações do professor na escola e não se satisfazem apenas com os exercícios de fixação em sala de aula.

Adaptação a múltiplas tarefas

A celeridade de raciocínio proporciona aos nativos digitais a facilidade em exercer diversas tarefas simultaneamente. Há certo questionamento quanto a essa prática, pois algumas pessoas entendem que essa maneira de agir pode ser realizada com falta de atenção.

O que se deve entender é que os nativos digitais têm foco de atenção diferenciado. Por esse motivo, eles têm habilidade para serem multitarefas para realizar ações com eficiência.

Existem alunos, por exemplo, que conseguem bons resultados nos estudos ouvindo música. Portanto, algumas atitudes dos nativos digitais são inquestionáveis.

Essas atitudes são comprovadas quando um jovem acessa as redes sociais, ouve música e come, ao mesmo tempo, de maneira muito espontânea e alcança produtividade. 

Comunicação instantânea

A comunicação entre os nativos digitais e as outras pessoas tornou-se uma ação célere, facilitada e constante. Os feedbacks são excepcionais para resolver situações que necessitam de urgência em suas soluções, e isso ocorre de forma fácil, pois os millennials estão permanentemente conectados.

São vários os recursos utilizados para essas demandas, como e-mail, SMS, Facebook, Instagram, aplicativos etc. Todavia, o aplicativo que “bate o recorde” é o tão conhecido WhatsApp. Esse é o meio mais rápido de comunicação entre nativos digitais e diversos indivíduos. 

Por esses motivos, as escolas estão implementando aplicativos que tornam a comunicação entre alunos, professores, pais e gestão mais rápida e frequente. As situações de sala de aula também têm alavancado devido a informações e respostas rápidas entre estudantes/estudantes e professor/alunos.

Dificuldade de concentração

As expertises são características muito presentes na Geração Z. No entanto, por terem comportamentos acelerados e multitarefas, percebe-se que ocorre certa deficiência no que se refere à concentração

O tempo de atenção dos nativos digitais costuma ser bem curto. Ao iniciar leituras e atividades, rapidamente perdem o foco e migram para outras informações com muita facilidade. Novas ideias chamam a sua atenção muito rápido e os distraem, fato que leva o processo de aprendizagem tradicional ser difícil de fazê-los absorver os conhecimentos.

Diante desse aspecto, o trabalho dos professores tem se tornado um grande desafio para concretizar os seus objetivos. Por isso, é necessário atualizar suas metodologias para manter os alunos focados nas aulas.

Para superar esse déficit, os professores têm utilizado a técnica microlearning, que significa microaprendizagem. É uma metodologia que apresenta os ensinamentos por meio de pequenos blocos em curto espaço de tempo.

O formato de ensino por meio do microlearning deve oferecer as comunicações de maneira compactada, para que constem as informações essenciais para o aprendizado. 

Em média, as informações apresentadas por esse método devem durar cerca de 5 a 15 minutos, podendo ser estendido em casos excepcionais. A estratégia é oferecer aos alunos apenas assuntos sobre os quais eles ainda não tiveram informação, para prender a sua atenção.

Valorização da colaboração

Alguns membros da Geração Z costumam dar prioridade para contactar com os amigos e familiares de forma virtual, pelo fato de ser uma comunicação mais rápida. 

Porém, suas vidas não se resumem apenas ao mundo virtual. Existem, sim, muitos momentos de “olho no olho”, abraços e outras formas de expressar sentimentos e participação.

Por terem um raciocínio lógico bem aguçado, os nativos digitais são bastante colaborativos no modo de fazer e em relação a opiniões inovadoras e adequadas.

Por reconhecer essas ações e desejar intensificar essas habilidades nos alunos, fator fundamental para viver em sociedade, as escolas se utilizam da aprendizagem baseada em equipes.

O intuito dessa tipologia de aprendizagem é incutir na mente dos alunos a importância do trabalho em equipe e mostrar o quanto ele é necessário e produtivo. Isso porque oferece o despertar de outras inúmeras habilidade, como:

  • resiliência;
  • desenvolvimento das relações interpessoais;
  • auxílio no crescimento das habilidades cognitivas;
  • redução da desigualdade;
  • motivação e engajamento dos alunos.

Consciência social

Diante de um mundo repleto de diversidade social, os nativos digitais têm consciência sobre essa realidade presente no meio social e sabem muito bem como administrar as suas ações referentes a esses aspectos.

Por meio das relações que acontecem nas redes sociais, dos trabalhos em sala de aula e da convivência com a diferença de classe, gênero, cultura etc., os millennials desenvolvem sua consciência social.

O desenvolvimento da empatia e o reconhecimento ao respeito a grupos minoritários surge com o estímulo constante de notícias, debates sobre diversos assuntos, postagens com memes e outras ações que acontecem por consequência das constantes participações nas redes sociais.

Nas gerações anteriores, a cultura de entendimento ao respeito à diversidade social não era um assunto muito compartilhado e compreensível entre as pessoas. Por esse motivo, a consciência social de décadas passadas era menos praticada.

Isso comprova, também, o quanto os recursos tecnológicos têm ajudado a levar as pessoas a terem consciência social.

Os meios tecnológicos, como Facebook, Instagram, WhatsApp e outras fontes, são espaços propícios para expandir a presença da diversidade em inúmeros contextos. Nessas mídias sociais, há espaço para diversos grupos presentes na sociedade, como negros, homossexuais, LGBTs etc., fato que os faz estarem mais aparentes, para motivarem respeito.

Como eles aprendem?

Os nativos digitais estão, de certo modo, um tanto além das práticas escolares que algumas escolas oferecem aos seus alunos. Os professores e gestores percebem o quanto é necessário ajustar as metodologias para cativar e atender bem a esse público super conectado e exigente por novos recursos tecnológicos.

Para acompanhar a realidade dos membros da Geração Z, as instituições de ensino precisam implementar metodologias modernas na aprendizagem dos seus alunos. 

Os novos métodos de ensino e aprendizagem ajudam a prepará-los para que aprendam a superar os desafios que os diversos contextos podem oferecer, como o mundo do trabalho, social, emocional etc.

Escolas que prezam por uma educação moderna, com qualidade no ensino e novas experiências intuitivas já estão fazendo adesão a metodologias avançadas. A transformação digital tem disponibilizado às instituições educacionais um processo de aprendizagem personalizado e proveitoso por meio de novos recursos.

Mobile Learning

Esse avanço na escola pode dar-se ao inserir recursos mobile learning que é um modo de aprendizagem que promove a utilização de diversos dispositivos eletrônicos móveis, possibilitando acesso à internet, como smartphones, tablets e tantos outros.

Ter um equipamento eletrônico acessível auxilia o aluno a ser o protagonista dos seus estudos e potencializar o seu aprendizado de forma que não dependa unicamente da escola para construir novos saberes.

Essa metodologia também traz benefícios ao professor. Pois torna mais fácil o compartilhamento de conteúdos em formato de vídeos, áudios, atividades, sugestões de pesquisas etc. 

Gamificação

Além dos meios citados, os alunos da Geração Z podem acessar recursos mais dinâmicos, como a gamificação

A princípio, é importante esclarecer em que consiste a gamificação. É a utilização de técnicas de games, mas não propriamente jogos. Ela foi criada por profissionais da educação. Por isso, funciona de acordo com as propostas da BNCC (Base Nacional Comum Curricular).

A gamificação é aplicada com a finalidade de permitir o engajamento dos alunos nas aulas, motivar e fazer com que elas sejam mais interessantes. 

São propostas de aprendizado muito desafiadoras. Isso instiga os alunos a solucionarem as demandas apresentadas nos jogos. Conheça algumas técnicas de gamificação que a Conexia oferece e sua escola pode adotar:

  • educacross — promove o ensino da Língua Portuguesa e Matemática aos alunos do Ensino Fundamental de modo lúdico e gamificado;
  • liga das corujinhas — voltada para a Educação infantil e estimula a linguagem oral e escrita, as relações socioafetivas, lógica matemática , natureza, artes e música;
  • ubbu — oferece, às crianças de 6 a 12 anos, ensino de Ciência da Computação e Programação.

Quais são as tendências e transformações na educação para lidar com eles?

A maior tendência para alcançar os objetivos projetados pelos professores, é atender a todas as propostas apontadas pela BNCC e formar cidadãos aptos para viverem com assertividade no século XXI e fazer adesão às novas tecnologias que estão presentes no mercado.

As soluções digitais se desenvolvem continuamente, conforme a necessidade que a realidade mundial necessita. Nessa perspectiva, estão inseridas as escolas, pois é por meio delas que os alunos chegam a um “mundo global” mais avançado e desenvolvido.

Devido ao período pandêmico, ocasionado pelo novo coronavírus, as escolas tiveram que inserir um novo formato de ministrar as suas aulas. O ensino e a aprendizagem foram direcionados por meio de aulas híbridas ou aulas on-line. Aparentemente, essa realidade vai permanecer como método de compartilhar conhecimentos.

Por que aplicar essas tendências na sua escola?

Os novos processos de ensino e aprendizagem nas escolas devem ser altamente implementados por meio dos recursos tecnológicos inovadores. 

Eles despertaram os gestores escolares para a realidade em que os nativos digitais vivem, que entenderam que a escola é uma extensão da realidade que eles vivem em casa.

A aquisição de conhecimento dos nativos digitais é oposta à tradicional, apesar de ainda ter alguns resquícios do modo antigo de ensinar, fato que é um tanto desanimador para um grupo que se identifica intensivamente com a tecnologia.

É por esse motivo que a gestão escolar deve estar aberta às inovações que o mercado educacional dispõe às instituições educacionais, como softwares, plataformas e outros recursos digitais que podem potencializar o desenvolvimento dos alunos de maneira convincente, engajadora, independente e produtiva.

A produtividade nos sistemas educativos por meio das tecnologias tem promovido sucesso nos ambientes escolares. Implementos que têm como eixo as práticas dos millennials promovem incentivo e elevam ao seu processo de conhecimentos de forma imersiva.

Agora queremos apresentar para você um case de sucesso” implementado pela Conexia Educação, no Colégio Criativo, na cidade de Florianópolis. Nosso diálogo foi com a mantenedora da escola, a professora Lélia Gamba.

Durante a conversa, ela demonstrou a satisfação e os resultados que a escola conquistou ao contar com as metodologias tecnológicas inovadoras da Conexia Educação.

Antes, ela expôs a insatisfação de outro recurso utilizado anteriormente aos da Conexia. Destacou que os resultados não aconteceram conforme o esperado. Afirmou que “eram muitas promessas, mas pouca ação”.

A profissional informou que o motivo que a levou a escolher a Conexia foi por apresentar foco na personalização da aprendizagem devido ao aluno ser o protagonista dos seus conhecimentos no percurso educacional.

Ela apontou que o objetivo desejado era conquistar resultados pedagógicos a médio e longo prazo. Para beneficiar os alunos, a gestão escolheu a Plataforma AZ de aprendizagem, Liga das Corujinhas, LEX aulas ao vivo, Ubbu e Educacross.

As ações de inserção da nova plataforma foram realizadas conforme o que é correto, ou seja, de maneira gradativa. Segundo a mantenedora, o implemento foi feito de modo moderado. A instalação começou dois meses antes das aulas iniciarem. Enquanto isso, o corpo técnico e docente estava sendo capacitado para utilizar a nova tecnologia.

Com o implemento das soluções da Conexia, diversos resultados são obtidos pelas escolas e pelos nativos digitais.

Aprendizagem personalizada

Esse formato de os alunos adquirirem conhecimentos de maneira personalizada gera grande crescimento educacional nos seus estudos. Dessa forma, o professor pode monitorar o desenvolvimento do estudante por meio de dados e fazer qualquer intervenção pedagógica quando achar que há necessidade.

Ao estudar por meio personalizado, os millennials vão aprendendo progressivamente. Eles cometem muitos erros que os fortalecem a buscar novas informações para corrigi-los. Essa trilha personalizada de ensino desenvolve inúmeras habilidades úteis para potencializar sua performance.

Por receberem uma modalidade personalizada de conhecimentos, o professor está constantemente atento a todas as necessidades dos alunos para orientá-los de maneira específica e subjetiva. Com essa configuração de ensino, o educador realiza feedbacks céleres no que se refere à análise do desenvolvimento do aluno.

Eleva a diferença de competitividade da instituição

Sabemos que os nativos digitais estão sempre em busca de um processo de ensino-aprendizagem dinâmico e tecnológico, pois é esse o seu real perfil. Mas não é anseio apenas dos estudantes, os pais também reconhecem essa necessidade para o presente e o futuro dos seus filhos.

A busca por escolas que oferecem inovação na educação e dispõem de metodologias altamente tecnológicas e alinhadas a um processo de ensino que acompanha o mundo atual tem sido recorrente.

Em vista disso, as escolas que atendem a essas expectativas de pais e alunos oferecem um diferencial competitivo no mundo educacional.

Quais são os benefícios disso?

Escolas que dispõem de aplicativos, softwares e plataformas modernos para disseminar conhecimentos inovadores aos seus alunos e profissionais estão investindo na educação do futuro.

Isso se dá devido a um ato importante em relação ao estudante, que é sentir a sensação de que tem a capacidade de ser autônomo nos seus estudos.

Ao proporcionar uma educação imersiva, além de adquirir todos os benefícios que as diversas disciplinas oferecem, os nativos digitais são transformados em cidadãos do futuro, com as mais diversas habilidades que representam os millennials.

A missão dos recursos tecnológicos educacionais têm o propósito de transformar todo o processo de ensino e aprendizagem dos nativos digitais nas salas de aula, no meio familiar e, até mesmo, em outro local.

A realidade das escolas passou a ter um novo parâmetro educativo, ao oferecer aos nativos digitais uma aprendizagem personalizada, dinâmica e frutífera.

As novas tecnologias têm impactado positivamente todo o contexto educativo e alcançado os alunos, os pais, os professores e os gestores.

Esse benefício foi possível ao dar a oportunidade de os alunos terem acesso a plataformas inovadoras que podem disponibilizar aulas on-line interativas e que os pais possam fazer contato direto com a escola. Pois é sabido que a presença da família no aprendizado dos alunos é excepcionalmente indispensável.

Quando a escola disponibiliza ao aluno uma aprendizagem que envolve família, professores e gestão escolar, os millennials se sentem mais seguros e fortalecidos para ser independentes e, assim, os protagonistas na administração dos seus estudos.

As novas tendências de aprendizagem também desenvolvem as habilidades socioemocionais desse público. Trabalhar o aprimoramento dessa habilidade é essencial para que o aluno fortaleça a sua estrutura psicológica e obtenha aptidões para ser um indivíduo mais completo e pronto para as relações interpessoais.

As habilidades socioemocionais interferem diretamente na maneira como o indivíduo pensa, fala, sente, age e reage em diversos momentos e situações. Essa competência tem influência direta com a saúde mental e a convivência em sociedade.

Além de que todos os anos em que os alunos permanecem no procedimento educativo têm um foco principal, que é prepará-los para o mercado de trabalho e terem inteligência socioemocional, pois isso é fundamental para uma vida profissional de sucesso.

As ferramentas tecnológicas também beneficiam os professores. Eles passaram a ter novas oportunidades de metodologias muito mais dinâmicas que facilitam o engajamento dos alunos, como o foco nas aulas, a participação dos pais etc.

Além disso, os recursos digitais também auxiliam no planejamento, a sugerir links para estudo, compartilhamento de materiais, como vídeos, podcasts e outros métodos importantes.

Como observamos, é necessário compreender quem são os nativos digitais, para aplicar metodologias que tornem o ensino e a aprendizagem envolventes e produtivos para essa geração que tem a tecnologia como recurso principal, até mesmo para o aprendizado escolar e diário. Ao compreender essa realidade dos seus alunos, fica mais fácil escolher os melhores recursos para desenvolver os seus conhecimentos.

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