Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Plano nacional de educação (PNE), o projeto de vida passou a ser um componente curricular obrigatório no Novo Ensino Médio. Seja no ensino fundamental, seja no médio, a abordagem dessa competência é uma das formas para efetivar a escola enquanto um espaço de construção integral do cidadão do século XXI

Sendo assim, pensar na elaboração do projeto de vida dos estudantes como eixo do contexto escolar e da trajetória de cada aluno é valorizar individualidades, necessidades e expectativas. Para tanto, deve-se promover o desenvolvimento desse projeto desde o ensino fundamental e o seu acompanhamento até o final do ensino básico. 

Por isso, tendo em vista a necessidade de implementar e trabalhar o projeto de vida nas escolas, separamos todas as informações necessárias para compreender como funciona, como colocá-lo em prática e como o programa My Life de Educação Socioemocional pode auxiliar sua escola. Acompanhe! 

O QUE É PROJETO DE VIDA? 

As pessoas são geralmente estimuladas a idealizarem seus futuros em todas as fases de suas vidas. Assim, são bombardeadas de perguntas que as colocam em reflexão sobre o amanhã: o que ser quando crescer; com o que pretende trabalhar; quando se casará; pretende ter filhos; o que fará quando se aposentar? 

É evidente que, ao longo dos anos, com novas experiências, mais informações e mudanças de gostos e perspectivas, os projetos traçados passam por mudanças. Entretanto, em todas as fases, projetar a vida significa, com mais ou menos intensidade, entender quem nós somos, o que desejamos alcançar e como faremos para atingir esse objetivo

Desse modo, um projeto de vida, quando bem delineado e produzido com clareza, é o produto de um processo de reflexão. Esse raciocínio deve partir de um entendimento honesto de quem o sujeito é, quais são as suas competências, as suas habilidades e a realidade que o cerca. 

Após esse passo, deve-se conceber os objetivos, o que quer ser e aonde se quer chegar para, então, traçar os caminhos que levarão a esse propósito. 

Por essa razão, a elaboração de um projeto de vida é um auxílio importante na busca pela satisfação pessoal e elaborar planos para o futuro profissional com embasamento. Além de promover o autoconhecimento, trabalhar o projeto de vida nas escolas contribui para a tomada de decisões sobre cada etapa da vida e para a avaliação do que já foi percorrido, tornando o jovem protagonista de sua própria jornada.  

Trabalhar o projeto de vida nas escolas leva ao aluno uma base para o vestibular e o ajuda a sustentar o currículo profissional. Sendo assim, não é somente planejar e sim saber como realizar as ações futuras.  

Projetar o nosso futuro merece uma atenção especial. Quanto mais rasa for a compreensão sobre questões essenciais de autoconhecimento e expectativas, por exemplo, menos significativo e estimulante será o projeto construído. 

O que a BNCC fala sobre o projeto de vida?

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece a promoção de 10 competências gerais, que deverão ser trabalhadas da educação infantil ao ensino médio, as quais foram propostas como essenciais para, além de motivar os alunos, a resolução das “demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”. 

Nesse sentido, o pleno desenvolvimento dessas competências é um direito de aprendizagem que deve ser garantido pelas instituições de ensino em todos os níveis da educação básica. 

Assim, cada competência aborda um aspecto da vida pessoal, cidadã e profissional do estudante, por meio de um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que o prepararão para a realidade. 

Dentre as competências apresentadas na BNCC, uma delas trata sobre o mundo do trabalho e o desenvolvimento do projeto de vida, colocando essa questão em perspectiva na educação: 

“6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade”. 

Dessa maneira, é compreendido que as práticas pedagógicas devem considerar o projeto de vida do estudante como essencial. Isso significa que a aprendizagem deve estar voltada para a promoção do autoconhecimento, valorizando os interesses e as potencialidades dos estudantes. 

Além disso, pensar em um ensino que esteja alinhado com uma perspectiva de educação do futuro e com a competência em questão é, ainda, promover ações que desenvolvam habilidades socioemocionais. Essas habilidades são essenciais para que os estudantes aprendam a lidar com desafios, escolhas e frustrações que encontrarão durante a execução de seus projetos de vida. 

Entretanto, embora o projeto de vida seja apresentado como uma competência que deva ser trabalhada independentemente do conteúdo, a BNCC apresenta ainda algumas outras passagens sobre o tema. Por exemplo, o documento indica uma perspectiva de como trabalhar o projeto de vida no ensino fundamental e insere o conceito em diversas reflexões sobre o ensino médio. 

Por que é importante trabalhá-lo com os alunos?

Construir uma perspectiva sobre o que a criança ou o adolescente pode esperar do futuro é um dos meios para tornar o estudo algo mais atrativo e significativo. Por isso, o papel da escola enquanto agente de apoio no desenvolvimento do projeto de vida dos estudantes é tão relevante. 

Quando o estudante passa a estabelecer metas para a sua vida, pensando em qual carreira quer ingressar, qual vida pretende ter, que pessoa quer se tornar, ele passa a dar sentido para as suas ações. Desse modo, o projeto de vida cumpre um papel essencial na trajetória escolar dos alunos e na elaboração das práticas pedagógicas das instituições de ensino. Sendo assim, o projeto de vida vai muito além de somente planejar e também apoia o aluno na realização dos planos para o futuro pessoal e profissional.  

Além disso, projetar o futuro requer o desenvolvimento de habilidades que são essenciais para a vida em sociedade. Como já dissemos antes, mas vale reiterar, trabalhar o projeto de vida ajuda o estudante a desenvolver o autoconhecimento e inteligência emocional, o que reflete em momentos de desapontamento e de decisões difíceis, por exemplo. 

Dessa maneira, o projeto de vida é, em última instância, uma constante reflexão sobre as escolhas, o caminho trilhado, os valores, as perdas e os ganhos. Sendo assim, o estudante tem a oportunidade de aprender mais com os seus erros e realinhar as suas ações para que não os cometa novamente, além de compreender as possibilidades de mudança e o replanejamento. 

Portanto, é nítido que o trabalho com o projeto de vida no contexto escolar, além de favorecer o estudante em diversos aspectos práticos da sua vida, é uma estratégia para tornar a aprendizagem ainda mais atrativa

Quando se possui objetivos a curto, médio e longo prazo bem estabelecidos, as ações para atingi-los passam a ter mais importância do que conquistas pequenas que não se integram a um projeto maior. 

Quais são os pilares para trabalhar o projeto de vida na escola? 

De forma geral, as competências apresentadas pela BNCC refletem demandas de diferentes domínios. 

Em primeiro lugar, o âmbito da vida cotidiana é destacado, valorizando-se, assim, as competências em nível pessoal; em seguida, o exercício pleno da cidadania e da vida em sociedade, isto é, o social; por fim, o documento apresenta a perspectiva do mundo trabalho, explicitando a necessidade de se desenvolver as habilidades ligadas ao âmbito profissional. 

Desse modo, são esses os três pilares que devem ser considerados ao se trabalhar qualquer uma das 10 competências gerais da BNCC, inclusive o projeto de vida: o pessoal, o social e o profissional. A seguir, destacamos os aspectos centrais que devem ser explorados a partir de cada pilar. 

O pessoal

O desenvolvimento pessoal demanda, essencialmente, o autoconhecimento. Dessa maneira, é nesse âmbito que a escola deve propor atividades que levem os estudantes a se reconhecerem como sujeitos e a compreenderem as suas identidades

Para que isso seja possível, é indispensável que sejam trabalhadas questões que levem os estudantes a refletirem sobre quem são. Isso significa explorar diversos aspectos que os façam compreender quais são os seus interesses, as suas habilidades, os seus pontos a serem melhorados e os seus desejos. 

Além disso, o trabalho com as famílias também é muito importante. Ao se trabalhar com a dimensão pessoal, não é possível dissociar a ideia de valores e tradições passadas no ambiente familiar que fazem parte da constituição do sujeito. 

Por isso, desenvolver o aspecto pessoal é também se identificar enquanto componente simbólico e ideológico de uma unidade familiar, independentemente da configuração que ela tenha. 

Outro fator que concerne ao pilar em questão é o de reconhecimento da origem. Esse aspecto está relacionado às expectativas sobre o futuro que podem ser construídas e determinar os desafios que devem ser traçados para que os objetivos sejam alcançados. 

Portanto, o trabalho no âmbito pessoal está relacionado à busca pela identidade e, ainda, à consolidação da autoestima e da autoaceitação, bem como ao amadurecimento das emoções. Dessa maneira, a dimensão pessoal é a base para a elaboração do projeto de vida. 

O social

Talvez o que tenha maior impacto no desenvolvimento das competências gerais estabelecidas pela BNCC é o que se desenvolve a partir desse pilar. A dimensão social está ligada com o reconhecimento do local de pertencimento do sujeito ao coletivo e com a sua forma de atuação na sociedade. 

Desenvolver o âmbito social, então, é provocar os estudantes a compreenderem que a realidade do seu entorno imediato, bem como da sociedade em geral, é resultado de ações individuais. Assim, deve-se gerar a noção de responsabilidade sobre as ações que impactam positiva ou negativamente o bem comum. 

Para tanto, trabalhos desenvolvidos em grupos e reflexões que abordem temas sobre direitos humanos, empatia, moral e ética, por exemplo, são opções que podem ser aplicadas em diversos contextos de aprendizagem. 

Dessa maneira, o estudante deve ser levado a pensar na resolução de problemas coletivos que podem contar com a sua ação, desde questões locais até globais. É importante que se desenvolva a consciência de que a vida em sociedade presume responsabilidades que, muitas vezes, são negligenciadas pelas pessoas. 

Diante dessas questões, a dimensão social contribui para a construção da cidadania responsável e crítica. Além disso, deve formar pessoas que possuem maior facilidade em lidar com o trabalho coletivo, o gerenciamento de relacionamentos e a resolução de problemas. 

O profissional

A dimensão profissional pode ser considerada o produto das demais dimensões. Nela, pensam-se e desenvolvem-se as diversas questões que estão relacionadas com o futuro dos estudantes no mundo do trabalho. Por isso, devem ser aliados o autoconhecimento com as expectativas e noções sobre atuação na sociedade desenvolvidos nos outros dois pilares. 

É o âmbito profissional que geralmente possui maior atenção quando se pensa em projeto de vida. Isso ocorre porque a definição do futuro profissional deverá orientar a trajetória do estudante, especialmente a partir da consolidação do novo ensino médio

Dessa maneira, a escola deve orientar o estudante, a partir de suas expectativas e do conjunto de reflexões já discutidas na dimensão pessoal, sobre carreiras profissionais. Em seguida, as propostas de aprendizagem devem estar voltadas para as escolhas de cada estudante, valorizando as suas potencialidades e desenvolvendo as habilidades e competências que merecem atenção. 

Além disso, os conteúdos formais elencados na BNCC também fazem parte da dimensão profissional. Esses saberes são os responsáveis por consolidar conhecimentos científicos e técnicos básicos para o ingresso e a permanência do estudante no contexto do trabalho. 

Por isso, pensar no pilar profissional é tão relevante para o desenvolvimento do projeto de vida. A partir desse aspecto, os estudantes podem traçar os seus objetivos futuros e delinear os caminhos que deverão seguir para alcançá-los, dando maior sentido e significado para o estudo. 

Como desenvolver o projeto de vida na escola? 

Elaborar o projeto de vida é construir com o estudante a possibilidade de refletir sobre a sua parte no mundo, os seus planos e a sua própria constituição enquanto sujeito. Diante disso, as crianças e os adolescentes devem ser levados a serem os protagonistas conscientes de suas próprias narrativas de vida

Por essa razão, a escola deve proporcionar um ambiente de aprendizagem que integre conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, promovendo uma educação integral e significativa. Com as diversas evoluções da educação, como o ensino híbrido, as possibilidades de inserção desse projeto são cada vez maiores. 

Contudo, cada etapa do ensino possui necessidades específicas quanto ao projeto de vida. Confira! 

Ensino fundamental

Nos anos iniciais, o projeto de vida já pode ser introduzido às crianças no contexto escolar, mas com pouco aprofundamento. Nessa primeira etapa do ensino, os estudantes passam a ter algumas bases que servirão para as próximas etapas. 

Dessa maneira, podem ser trabalhadas atividades que desenvolvam noções da vida em sociedade e das atividades produtivas, bem como trabalhar com algumas emoções e experiência subjetivas. 

Já nos anos finais, com a puberdade e as implicações da idade, o projeto de vida pode funcionar como uma válvula de escape para os estudantes. Nesse período, ocorre uma elevação dos conflitos familiares e sociais enfrentados por parte dos adolescentes, mas também uma maior compreensão de sua própria identidade. 

Nesse sentido, os estudantes estão em busca de autoafirmação, independência, prazer e status. Assim, é uma oportunidade para a escola construir com eles possibilidades para o futuro. Ao criar uma articulação entre os anseios dos estudantes e as ações necessárias para alcançá-los, a escola contribui para dar significado e expectativa para a vida dos jovens. 

Ensino médio

É a última etapa da educação básica e a última antes do ingresso ao mundo do trabalho para a maioria dos estudantes. Sendo assim, a dimensão profissional é a que ganha maior destaque nesse nível de ensino, e o projeto de vida passa a ter maior significado. 

É no ensino médio que a escola deve transmitir segurança aos estudantes, pois eles esperam obter suporte para a realização de seus projetos. Assim, entender as necessidades de cada estudante e articulá-las aos objetivos projetados é muito importante para garantir um ambiente de desenvolvimento real. 

Além disso, em um espaço em que há uma aprendizagem integral, os estudantes passam a relacionar os seus progressos escolares com os seus projetos de vida. Dessa maneira, sentem-se mais motivados e estimulados a persistirem naquilo que planejaram. 

Portanto, é no ensino médio que as possibilidades de carreiras profissionais devem ser delimitadas e o projeto de vida passa a ser mais concreto. Além de ser a base para o sucesso no mercado de trabalho e sustentar o currículo do jovem, o projeto de vida também é a base para o bom resultado no vestibular. Além disso, as demais habilidades, como o autoconhecimento e as socioemocionais, também são consideradas. 

Além da diferenciação posta em relação aos níveis de ensino, é importante ressaltar que ainda há alguns desafios enfrentados para a implementação do projeto de vida. Dentre eles, pode-se destacar dois principais que possuem naturezas complementares. 

Caráter estruturante

Apesar de existir a ideia de que o projeto de vida tenha de ser trabalhado de forma isolada, a realidade é que ele deve ser pensado como um elemento central. Dessa maneira, não há uma prática pedagógica fragmentada, na qual se trabalha apenas o projeto sozinho. 

Pelo contrário, ele deve passar a estar presente em todas as demais práticas já existentes, sem existir uma orientação específica de como trabalhá-lo em cada contexto escolar. 

Por essa razão, há o desafio de absorver essa proposta e incluí-la em sua proposta de trabalho, reorganizando a estrutura curricular de acordo com a sua realidade. 

Caráter metodológico

O trabalho com o projeto de vida exige a superação dos modelos tradicionais de trabalhar a aprendizagem. Por isso, o uso de metodologias ativas que colocam os estudantes como protagonistas do processo são eficientes nessa situação. Dessa maneira, construir espaços educativos que promovam o desenvolvimento de competências de modo ativo por meio do refletir, do fazer, do discutir etc. são essenciais. 

Como o My Life pode ajudar com isso? 

My Life foi pensado e desenvolvido para funcionar como uma ferramenta complementar ao ecossistema de aprendizagem integral dos estudantes. O programa socioemocional é marca da Conexia Educação e conta com a parceria pedagógica exclusiva do Instituto Ayrton Senna, organização que é referência internacional, além de ser cátedra da UNESCO para Educação e Desenvolvimento Humano. 

O programa é direcionado ao desenvolvimento de competências socioemocionais e está totalmente alinhado à BNCC, principalmente ao que corresponde aos requisitos do projeto de vida dos alunos. 

My Life integra escola, estudante e família por meio de uma plataforma digital que oferece conteúdo programático único, constituído a partir de metodologias e avaliações formativas voltadas ao desenvolvimento socioemocional dos estudantes. 

Pensando no projeto de vida, o programa My Life entende que determinadas habilidades são necessárias para diversas situações e variados contextos da vida presente e futura dos estudantes. Por essa razão, desenvolvem-se meios de como pensar, sentir, decidir e agir diante disso, por meio de cinco macrocampos organizados por pesquisadores do Instituto Ayrton Senna: 

  • engajamento com os outros;
  • amabilidade;
  • abertura ao novo;
  • autogestão;
  • e resiliência emocional.

Desse modo, o programa de educação socioemocional My Life é um poderoso aliado às instituições de ensino que buscam adequar-se às normas da BNCC e implementar o desenvolvimento do projeto de vida em suas práticas. Além disso, para o próprio estudante, o programa cria novos significados de aprendizagem a partir do 9º ano do ensino fundamental.  

Qual é o diferencial do My Life? 

Por ser um programa educacional voltado para o desenvolvimento socioemocional por si só, o My Life já seria um grande diferencial. Entretanto, é importante ressaltar ainda outros aspectos que tornam o programa ainda mais interessante: 

  • embasamento científico — as metodologias e as avaliações usadas no programa foram desenvolvidas e testadas por meio de pesquisas científicas; 
  • Conteúdo engajador – as atividades propostas no aplicativo promovem o trabalho colaborativo a partir da resolução de problemas e uso de metodologias ativas; 
  • educação bilíngue — o programa oferece conteúdos programáticos ampliados votados para a educação bilíngue
  • avaliações — instrumentos que permitem a identificação dos recursos socioemocionais e do plano de ação para o desenvolvimento do projeto de vida do aluno; 
  • acompanhamento individualizado — os professores possuem acesso à evolução de cada estudante, além de fazer a gestão das turmas; 
  • conteúdo 100% digital — plataforma alinhada com a transformação digital da educação, que integra escola, aluno e família, e se aproxima da nova geração de estudantes, que já nasceu conectada; 
  • aproximação da família e escola — pela plataforma, a família acompanha o desenvolvimento do aluno com informações para o desenvolvimento socioemocional. 

Diante de tudo o que vimos até aqui, está claro que o projeto de vida se tornou indispensável para desenvolver nos estudantes uma capacidade maior de lidar com os desafios da vida adulta. Assim, o projeto de vida deve estar presente em todas as escolas para formar cidadãos atentos às necessidades do século XXI. 

Entre em contato com nossa equipe e conheça todos os recursos do My Life para a implementação do projeto de vida em sua instituição de ensino. 

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