A transformação digital na escola vai além de mudanças estruturais ou adoção de tecnologias educacionais. Essa atualização envolve mudanças na cultura da sua instituição, incluindo novas práticas pedagógicas, foco na experiência do cliente e o uso de ferramentas digitais como alavanca para potencializar a aprendizagem dos estudantes.

Para que os alunos tenham uma boa experiência com a educação híbrida ou remota, por exemplo, é importante oferecer muito mais que a aula ao vivo. É necessário repensar e personalizar tanto as metodologias na sala de aula como nas atividades extraclasse.

Entenda melhor o que é a verdadeira transformação digital na escola neste artigo com as principais informações sobre o tema. Acompanhe a seguir para se manter em dia com as novidades no universo da educação!

1. O que é transformação digital na escola?

Quando falamos em transformação digital, estamos nos referindo ao processo de criar novas metodologias e processos que utilizam o digital como ferramenta. A experiência do aluno é o foco na transformação digital, que visa construir um processo mais personalizado de aprendizagem. Assim, o processo de aquisição das habilidades acontece com base em dados, de acordo com os desejos e necessidades dos estudantes.

Com isso, a transformação digital nas escolas visa adotar as vantagens das ferramentas digitais para uma nova experiência de aprendizagem. Para que essa realidade seja efetivamente implementada, deve chegar ao conhecimento de toda a comunidade escolar, para que todos tirem proveito do que as novas tecnologias e métodos têm a oferecer.

Os aprendizes precisam contar com o suporte de ferramentas pensadas para o desenvolvimento de habilidades, criação de autonomia e estímulo ao gosto pelo estudo.

Durante a pandemia de coronavírus, por exemplo, eram comuns os casos em que as escolas simplesmente transferiram as aulas para transmissões on-line e ofereceram atividades para serem entregues por e-mail ou mensagens. Contudo, sob o ponto de vista das boas práticas pedagógicas, essas escolas não passaram pela transformação digital.

Para ter sucesso na transição para os ambientes virtuais, é importante fazer o diagnóstico das necessidades da instituição e dos alunos. Depois disso, criar um plano de ação que inclua as plataformas de aprendizagem. Por fim, aplicar o planejamento e acompanhar os resultados.

É importante ressaltar que a transformação digital é muito mais que o ensino remoto, que foi implementado de forma emergencial nas escolas em razão da Covid-19. Quando falamos da criação de meios para o aprendizado híbrido ou à distância, usar as mesmas práticas pedagógicas e recursos das aulas presenciais não é suficiente.

A adoção das tecnologias de informação e comunicação (TIC) para o ensino exige a criação de uma infraestrutura pensada para manter o aprendizado de alta performance. Será necessário investir em novas habilidades, inovar na apresentação do conteúdo e monitorar de perto o engajamento dos alunos.

Essa transição é possível e muito bem-sucedida nas escolas que seguem uma metodologia coerente e adotam as ferramentas adequadas, conforme explicaremos a seguir.

2. Como a transformação digital funciona?

A jornada de transformação digital de uma escola passa por três passos fundamentais: diagnóstico, criação de um plano de ação e aplicação do plano, com acompanhamento de resultados.

Seguir os passos para a transformação digital não precisa ser uma caminhada solitária para o gestor: é possível contar com consultoria especializada no assunto, como acontece na Conexia Educação, onde as escolas são acompanhas e capacitadas durante toda a jornada. Assim, a direção recebe os subsídios técnicos para orientar a transição de maneira produtiva.

Cada escola tem infraestrutura, funcionários e alunos com um perfis diferentes. Para que a migração seja bem-feita, é importante observar essas particularidades. Por isso, na fase de diagnóstico serão feitas observações e entrevistas para definir o perfil da escola.

A partir das informações coletadas, será possível criar um plano de ação personalizado para a transformação digital na instituição. A ideia é indicar quais práticas pedagógicas precisam ser aprendidas, modificadas ou evoluídas e familiarizar todos os membros da comunidade com o uso de soluções digitais.

Com o plano em mãos, é hora de colocar as ideias em prática. Como toda mudança, será necessário aplicar as novas ideias de forma estratégica, observar e coletar resultados. É possível ajustar os planos de acordo com os resultados observados, fazendo ajustes conforme a escola aprofunda sua evolução no mundo digital.

3. Qual é o objetivo da transformação digital nas escolas?

Ela tem como objetivo introduzir o uso de soluções educacionais digitais como ferramenta de aprendizagem. Uma instituição que passou pela transformação digital vai muito além daquela que comprou uma lousa virtual: a tecnologia adotada explora os diferentes potenciais do digital para a aprendizagem.

Diferentemente do que aconteceu com o ensino remoto emergencial, instalado às pressas por todos em razão da pandemia, a transformação digital vai além.

Para se engajar nesse processo, a escola precisa adotar soluções especializadas, com recursos variados e que trabalham com os pontos fortes da tecnologia a favor da aprendizagem.

Justamente porque a educação remota não é a mesma coisa que a presencial, será necessário investir em capacitação e qualificação dos profissionais que atuam na escola.

A transformação digital nas empresas, em geral, já é considerada um processo irreversível, o que evidencia a importância de transpor essa realidade para o ambiente escolar.

Todas as interações e comunicações tendem a ser uma combinação entre presencial e virtual. Por isso, é importante se atualizar para ser uma escola relevante no mercado.

4. Quais as vantagens da transformação digital?

Incorporar as novidades da transformação digital na rotina da escola traz consigo muitas vantagens, entre elas:

  • aprendizagem personalizada: as plataformas de aprendizagem e os jogos digitais permitem a personalização da trilha de estudos dos alunos, que são produzidas de acordo com os desejos e necessidades de cada um, além de disponibilizar dados relevantes que auxiliar na melhor intervenção pedagógica do professor.
  • aluno como protagonista: neste contexto, o professor renova as suas atuações, como o mediador de conhecimentos, com isso, o aluno torna-se protagonista e gestor do seu próprio estudo, e assim tornar-se um verdadeiro cidadão do século XXI.
  • novas metodologias: o professor tem a oportunidade de utilizar metodologias diferenciadas capazes de impactar os alunos. Esses métodos motivam a interação entre os estudantes e, por meio da socialização são trabalhadas diversas habilidades, dentre elas a gestão socioemocional, autonomia, responsabilidade, criatividade etc.
  • mais engajamento: a geração atual é extremamente ligada à tecnologia e conectividade, permanecendo atualizada sobre tudo que acontece no mundo e com acesso contínuo à internet, usar recursos tecnológicos na educação é fundamental para engajar os alunos, despertar o interesse e manter a atenção deles, facilitando todo o processo de aprendizagem.
  • redução de custos: adotar a tecnologia e reduzir a dependência da estrutura física é uma forma importante de contenção de custos na escola. Com o menor tempo de permanência nos prédios, é possível reduzir as despesas. Além disso, com a digitalização do acervo e a adoção do armazenamento em nuvem, é possível reduzir a quantidade de arquivos físicos, eliminando a necessidade de grandes espaços de armazenamento.

5. Quais mudanças fazem parte da transformação digital na educação?

Conforme já destacamos, a transformação digital não é uma mera transposição das práticas pedagógicas do ensino presencial para o on-line. Alguns elementos, como as aulas expositivas, ainda estarão presentes, mas é necessário se atentar a outras possibilidades para que o modelo dê certo.

Veja, a seguir, algumas das ferramentas que são implementadas com a transformação digital na escola.

5.1. Plataformas para aulas remotas

Mesmo após o retorno das aulas presenciais, as aulas híbridas ou remotas devem continuar nas metodologias das escolas. Por essa razão, as exposições de conteúdo à distância devem contar com uma plataforma pensada para a aprendizagem. Não basta a transmissão de vídeos, apresentação de slides e uma lousa digital. É importante que o professor consiga fazer com que a aula remota seja interessante, investindo nas interações com a turma nas aulas on-line.

Atualmente existem plataformas, como a LEX Aulas ao Vivo, que permitem maior interação e colaboração dos estudantes, com total controle do professor. Também é possível a aplicação de metodologias ativas de forma fácil e eficiente (com a divisão da turma em grupos durante a aula), envio de perguntas de múltipla escolha para garantir o engajamento dos alunos em tempo real, monitoramento da presença dos estudantes, entre outros. Estas ferramentas fazem com que os alunos estejam mais engajados e desenvolvendo o potencial máximo – mesmo em aulas remotas.

5.2. Plataformas digitais de aprendizagem

Outro recurso indispensável para uma aprendizagem de qualidade são as plataformas digitais. É um ecossistema de aprendizado que permite ao aluno a possibilidade de acesso a conteúdos exclusivos e aulas personalizadas, com flexibilidade e ferramentas intuitivas para aprimorar o desenvolvimento estudantil.

Por meio da Plataforma AZ de Aprendizagem, por exemplo, a Conexia Educação entrega os conteúdos regulares, da Educação Infantil ao Ensino Médio, com foco na performance e formação integral do aluno.

Com esta metodologia, o aluno aprende com os erros, tem autonomia na aprendizagem e é o protagonista de sua trilha, por meio de videoaulas, exercícios com feedback imediato, plataforma on-line de redação, dashboard para acompanhamento da performance acadêmica, entre outros.

5.3. Ambientes virtuais de aprendizagem

Um ambiente virtual de aprendizagem é um sistema que integra os diversos recursos usados pela escola. Funciona como uma página principal, na qual estudantes e professores conseguem acessar meios de comunicação, materiais e atividades referentes a determinado curso ou matéria.

Os alunos encontram tudo que precisam devidamente organizado em uma sequência lógica, facilitando o estudo independente. Os professores conseguem acompanhar o desenvolvimento das atividades, desempenho e avaliações, com relatórios que permitem o planejamento das novas etapas e a revisão constante das práticas pedagógicas.

Por meio de plataformas como a Conexia LEX, por exemplo, gestores, educadores, famílias e alunos têm acesso a todas as soluções educacionais da instituição por meio de único usuário e senha, trazendo mais facilidade, segurança e praticidade para a comunidade escolar. Além disso, professores, coordenadores e gestores conseguem obter relatórios inteligentes e da gestão da performance acadêmica de cada estudante ou por turmas. Por outro lado, a escola realiza cadastros somente uma vez gerando economia e produtividade para o setor administrativo.

5.4. Gamificação

gamificação pode ser utilizada para promover a aprendizagem dos estudantes de forma lúdica e divertida. O engajamento, a criatividade e a interatividade podem ser trabalhadas por meio de games como recursos pedagógicos, para que o conteúdo seja melhor absorvido e ainda gere dados personalizados para promover a melhor intervenção pedagógica. Para isso, existem aplicativos, jogos e plataformas direcionadas à educação que auxiliam os docentes a desenvolverem os conteúdos das aulas. Assim, convide os alunos a enfrentarem os desafios e fazerem atividades dinâmicas e interessantes.

As plataformas gamificadas, inclusive, podem ser encontradas desde a Educação Infantil, como a Liga das Corujinhas, e o Ensino Fundamental – para alfabetização e aprendizagem de matemática, com o Educacross.

6. Como se preparar para essas mudanças?

Uma vez que uma escola se prepara para a transformação digital, a mudança é uma tendência que acompanhará o planejamento pedagógico de forma contínua. A partir desse momento, a ideia é que novidades, ferramentas e TICs sejam implementadas, atualizadas e adaptadas à realidade da comunidade escolar.

Toda mudança é um processo que envolve várias etapas, desafios e oportunidades. É importante pensar que a gestão das mudanças na escola deve ter como foco otimizar o trabalho da equipe e oferecer um ensino de qualidade aos alunos.

Adaptações, problemas e dificuldades são comuns, mas podem ser superados se o gestor compreende que tudo isso é parte do processo. Veja, a seguir, as boas práticas para implementar a transformação digital em uma escola.

6.1. Estimular a cultura digital

Qualquer transformação em um ambiente envolve mudança cultural. Assim, não basta que o gestor disponibilize as ferramentas digitais e espere que professores e alunos incorporem todos os recursos em suas rotinas. É preciso criar um ambiente propício para a cultura digital.

Estimulá-la nas escolas significa encorajar a exploração de novidades tecnológicas, o contato com ferramentas e novas ideias. Para que seja possível apresentar novos recursos, professores e alunos devem ser preparados e entender a importância de incorporar os elementos digitais nas práticas de aprendizagem.

Crianças e jovens já são naturalmente mais interessados em tecnologia e conseguem acompanhar as novidades. Mesmo assim, precisam ser orientados sobre as formas como a interação com a tecnologia também é uma ferramenta de aprendizado.

Nesse sentido, é importante ressaltar que o uso das soluções digitais para aprendizado é diferente das atividades meramente recreativas. Isso não quer dizer que a escola deve deixar de lado a ideia de que as atividades e as interações podem ser divertidas.

Os professores podem precisar passar por um processo de letramento digital e é importante encarar a adaptação à cultura digital desses profissionais com paciência. A gestão deve se preocupar em incutir uma visão positiva da adoção das tecnologias.

É fundamental destacar como o uso das ferramentas aumenta a produtividade e reduz o tempo gasto com tarefas administrativas e processos repetitivos.

6.2. Fazer a transição gradativa de ferramentas presenciais para virtuais

As mudanças implementadas pela escola em sua jornada de transformação digital não precisam acontecer de forma drástica. É possível criar uma fase planejada de transição, com introdução gradativa dos recursos tecnológicos na rotina da escola.

A implementação organizada e estratégica evita que a transição seja traumática para aqueles que não estão acostumados com o ambiente virtual. Além disso, a análise dos resultados e dificuldades da comunidade escolar permite ao gestor verificar adaptações, treinamentos e infraestrutura que precisarão ser implementados em seguida.

Apesar de se tratar de um processo que conta com o protagonismo dos professores e confia na capacidade de adaptação dos alunos, a transformação digital da escola depende profundamente dos gestores. Sem apoio, orientação e oferta de recursos apropriados, é impossível alcançar resultados de alta performance na educação híbrida.

6.3. Fornecer treinamento

Os profissionais que atuam no ensino presencial podem acompanhar a transformação digital na escola e se tornar excelentes professores na educação híbrida.

Para isso, é necessário oferecer treinamento para que os professores tenham um bom desempenho na adoção das novas tecnologias na mediação ensino-aprendizagem.

Para esclarecer melhor o que se espera de um professor neste contexto, é possível adotar os parâmetros uniformizados pela União Europeia para Competências Digitais dos Educadores (DigCompEdu).

Nessas diretivas, o processo de ensino-aprendizagem com aplicação de tecnologias envolve sete núcleos de habilidades:

  • engajamento do professor: habilidades organizacionais, colaboração com outros profissionais, senso crítico sobre as práticas educacionais e aprendizado contínuo sobre o meio digital;
  • recursos digitais: escolha das ferramentas, criação e customização de recursos, administração, segurança e compartilhamento de informações;
  • ensino-aprendizagem: ensino, orientações aos alunos, aprendizado colaborativo, aprendizado autônomo;
  • avaliação: estratégias de avaliação, análise dos dados, interação com os alunos para devolutivas e planejamento das próximas etapas;
  • empoderamento dos aprendizes: customizar, personalizar e adaptar o ensino, oferecer acessibilidade, inclusão e estimular o engajamento dos alunos;
  • facilitação do desenvolvimento de competências digitais dos alunos: letramento digital, comunicação, criação de conteúdo, uso responsável dos recursos disponíveis e solução de problemas de forma autônoma.

Para que os professores consigam desenvolver as atividades e tirar o maior proveito possível dos recursos digitais usados pela escola, é importante avaliar qual é o grau de familiaridade do educador com a tecnologia em geral.

Segundo os critérios da União Europeia, a proficiência digital dos professores pode ser dividida em seis níveis:

  • recém-chegado (A1): conhece os potenciais da tecnologia para mediação do ensino-aprendizagem, mas teve pouco contato com recursos digitais. Precisam de mais orientação, acompanhamento e encorajamento para ganhar novas habilidades na transição para o digital;
  • explorador (A2): são os professores que já tiveram algum contato com tecnologia aplicada ao ensino, mas de forma desestruturada, sem a aplicação de uma metodologia consistente e voltada para o aprendizado de alto rendimento no ambiente virtual;
  • integradores (B1): são os profissionais que já se habituaram a recorrer a alternativas tecnológicas para aprimorar a experiência de ensino, mas precisam de mais espaço para reflexão sobre suas práticas pedagógicas e as peculiaridades do ensino à distância;
  • expert (B2): o professor que já é expert na tecnologia, usa uma grande quantidade de recursos e ferramentas diferentes, de forma criativa, para aprimorar a experiência de aprendizagem. Por se tratar de profissionais curiosos, abertos a novidades e capazes de explorar novas modalidades de ensino, são pessoas fundamentais na transformação digital na escola;
  • líder (C1): os líderes organizaram seu conhecimento do uso de TIDICs na mediação do ensino-aprendizagem e têm grande experiência no assunto. Por dominar as diferenças entre as diversas formas de ensino, refletem constantemente sobre as práticas e os objetivos dos projetos que implementam no ensino à distância. São pessoas capazes de interagir com colegas com menor experiência e orientá-los para aprimorar suas habilidades;
  • pioneiro (C2): os pioneiros são os professores que acompanham de perto as mudanças do mercado e pensam sobre a educação do futuro. Experimentam as novidades, procuram saber mais sobre diversas ferramentas e práticas pedagógicas, e podem apresentar as melhores opções para os dirigentes e os colegas assim que aprendem a usar novos recursos;

Como podemos visualizar, a fase de proficiência do educador é fundamental para que seja possível oferecer um treinamento consistente e acessível.

Assim como acontece no planejamento de aprendizagem dos alunos, a transformação digital na escola também deve considerar o planejamento da adaptação dos professores às novidades. Assim, a gestão deve fazer o acompanhamento das necessidades de cada etapa do letramento digital dos educadores.

6.4. Acompanhar tendências educacionais

Além de criar as condições para a transformação digital nas escolas, os gestores também devem se atentar para as tendências educacionais. Com a evolução tecnológica, estudos e experimentações nas práticas pedagógicas, certas questões ganham destaque e devem ser consideradas por quem deseja modernizar a escola.

Essa se tornou uma forma relevante de incorporar as novas tecnologias à mediação do ensino-aprendizagem. Além disso, as escolas que adotam as ferramentas adequadas conseguem fazer a continuidade das atividades – sejam presenciais ou remotas -, assegurando o engajamento e a alta performance de seus alunos.

A transformação digital na escola é uma oportunidade de se modernizar, acompanhar as tendências do mercado educacional e oferecer uma melhor experiência para os alunos. Todas essas vantagens são estratégicas para os gestores que querem reduzir a evasão escolar, mantendo a satisfação das famílias com a escola mesmo nas aulas remotas.

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