O AZ Escolas em Rede, empresa da Conexia Educação, do Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), já está pronto para as mudanças aprovadas no dia 4 de dezembro, pelo Conselho Nacional da Educação (CNE) sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio.
A metodologia AZ, por meio de ferramentas inovadoras, é baseada na personalização da trajetória do aluno, com uma formação altamente orientada para resultados.
Um dos focos do método – que já está em aplicação com os alunos AZ há anos – é a personalização do tempo dedicado às diversas disciplinas, permitindo que cada aluno trilhe sua trajetória personalizada de aprendizagem. Tal prática alinha-se perfeitamente às novas diretrizes aprovadas na nova base curricular, que, a partir de agora, passará também a estimular o trabalho interdisciplinar dos conteúdos.
Segundo Eduardo Deschamps, presidente da comissão da BNCC no CNE, o trabalho com o estudante do ensino médio não será mais adotado em disciplinas, mas sim na resolução de problemas, com os conhecimentos conjugados.
Com inúmeros dispositivos, a metodologia AZ estimula a capacidade dos alunos de raciocinar, perceber e tomar decisões de forma autônoma. “A metodologia AZ tem antecipado grande parte desse movimento. Todas as diferentes ferramentas e abordagens utilizadas permitem ao aluno do ensino médio organizar e gerenciar seu aprendizado de forma personalizada, estimulando assim o seu protagonismo e a sua capacidade de resolver problemas complexos”, explica Felipe Sundin, Diretor do AZ Escolas em Rede.
Plataformas
O AZ oferece aplicativos exclusivos que já seguem o novo movimento. O MAPA – conjunto de metas acadêmicas semanais – oferece orientações de estudo personalizadas, auxiliando na priorização das atividades e permitindo que cada aluno siga a sua trilha de aprendizagem de acordo com os seus objetivos e afinidades.
Com o auxílio da Inteligência Artificial, cada estudante tem a sua rotina semanal de estudos desenhada de acordo com um conjunto de atributos. Para o aluno da 1ª ou da 2ª série, são levados em conta, prioritariamente, as áreas do conhecimento do seu interesse e seu nível de proficiência em cada disciplina. Já para o aluno de 3ª série, o MAPA leva em consideração a escolha da sua carreira e da sua universidade de preferência. Com este guia, os alunos do ensino médio – em especial os vestibulandos, que possuem grande volume de assuntos para estudar – podem otimizar o tempo de dedicação para cada conteúdo.
Além do MAPA, outro ponto de conexão entre o novo ensino médio e a metodologia AZ é a TATI, assistente virtual do aluno e primeira plataforma de inteligência artificial aplicada à educação do Brasil e do mundo.
Com a TATI, o aluno conta com um agente inteligente que o auxilia no processo de aprendizagem. Dentre as várias funcionalidades do aplicativo, as mais usadas pelos alunos são o auxílio na organização do plano semanal de estudos e a montagem de revisões a partir do desempenho do aluno em atividades anteriores. Assim como no MAPA, a interação é totalmente personalizada e alinhada à proposta dos itinerários formativos.
“O AZ está completamente preparado para as mudanças propostas pela nova BNCC. No longo caminho que a maioria das escolas possui para implementar as novas normas do CNE, o AZ Escolas em Rede sai na frente, sempre orientado pelo compromisso com a alta performance, pela personalização do ensino e por seu DNA de inovação”, conclui Sundin.
BNCC
A aprovação da base comum curricular faz parte de um conjunto de mudanças na educação que orienta o novo ensino médio brasileiro. A BNCC define o conteúdo mínimo que os estudantes de todo o país deverão aprender em sala de aula. Dessa forma, a base curricular vem para nortear os currículos e a atividade dos professores.
A partir de agora, as disciplinas de Matemática e Português possuem carga horária mínima obrigatória nos três anos do Ensino Médio. Já os demais conhecimentos podem ser distribuídos ao longo do tempo de forma flexível (seja concentrado em um ano, ou em dois, ou mesmo em três). As normas entram em vigor de forma imediata, a partir da sua publicação, e o prazo para implementar as mudanças nas escolas é de até um ano.